A Metanfetamina, um estimulante cerebral que faz parte das anfetaminas, é uma substância proibida no Brasil e nos EUA devido aos seus efeitos destrutivos. Embora tenha sido utilizada no passado como descongestionante nasal e no tratamento da narcolepsia, seu uso é altamente prejudicial, levando ao vício e a problemas de saúde.
Os efeitos da Metanfetamina se assemelham aos da cocaína, estimulando o sistema nervoso central e resultando em irritação, perda de apetite e insônia. Ela também possui propriedades euforizantes, aumentando os níveis de dopamina no cérebro dos usuários.
Durante a Segunda Guerra Mundial, a Metanfetamina foi amplamente utilizada por soldados para melhorar o desempenho nas batalhas, aumentando a disposição, o raciocínio e a sensação de poder e confiança. No entanto, muitos soldados sobreviventes enfrentaram a dependência da droga e experimentaram crises de abstinência que resultaram em problemas mentais.
O uso da Metanfetamina causa dependência imediata e devastadora. Os usuários acreditam que a droga resolverá seus problemas, o que leva a um aumento no consumo. Com o uso crônico, é necessário aumentar a dose para evitar a ocorrência de abstinência, que causa extrema fadiga, sonolência e aumento do apetite.
Além desses problemas, casos de overdose podem levar à morte devido ao uso excessivo da droga. O uso crônico da Metanfetamina pode causar alterações neuronais irreversíveis, resultando na redução da dopamina e causando problemas psiquiátricos. Alguns indivíduos podem apresentar sintomas semelhantes aos da esquizofrenia, incluindo confusão e comportamento agressivo. O uso prolongado também pode causar envelhecimento precoce.
A Metanfetamina está disponível em várias formas, como pó branco, cristais inodoros que podem ser facilmente diluídos em bebidas alcoólicas e água, possuindo um sabor amargo. Pode ser inalada, fumada ou injetada.
Seus efeitos podem incluir alterações cognitivas, bronquite, câncer de pulmão, esquizofrenia em indivíduos vulneráveis, psicose em indivíduos vulneráveis, síndrome amotivacional, dor de cabeça, irritabilidade, alteração da capacidade visual, além de problemas psiquiátricos e emocionais, como depressão, síndrome do pânico, tentativas de suicídio e esquiz